Pandorum Real

A Descrição da Comunhão ou da Formação de Bandos Anônimos e dos Bandos Identificados Para Cercear a Individualidade
@ Em estado consciente ou consciente, o restringido tenta restringir para ficar na vantagem. É um reflexo do estado real de estar numa bolha chamada planeta Terra. Se a percepção do indivíduo for tosca, o agente vai criar uma realidade tosca como se fosse boa. E ainda vai ser capaz de formar leis e técnicas para subjugar os outros e fazer da sua visão e condição de vida a realidade para todos aqueles que ele puder atingir. @
℗ Esta descrição dada da formação de COMUNHÃO é uma espécie extrema da criação real de um fenômeno de isolamento conhecido como PANDORUM no filme de ficção científica que leva esse nome. O filme retrata de uma fantasia do perigo ofertado pelo isolamento do espaço. E apesar de ser uma fantasia, a forma real de Pandorum existe. E nós a vivemos através da formação de bandos que fogem da razão para obter estelionato ou por distorção da percepção do indivíduo que consequentemente altera os padrões beleza e gosto naturais. A COMUNHÃO é entidade pseudorreligiosa anônima, que serve ao propósito de usurpar instituições. E que a depender de onde se manifesta pode se encapsular dos hábitos existentes na instituição para se parecer com uma técnica, como por exemplo, o ato persecutório de cerceamento ser confundido e se qualificar como ato de investigação, quando na realidade é uma abuso do cargo de autoridade para que a entidade COMUNHÃO fique no anonimato, não seja descrita em documentos como entidade anônima que ensina as pessoas sobre como abusar, assediar, capitular, forjar, mentir, usurpar e dar fato investigativo por verdadeiro e o indivíduo se realize profissionalmente impondo uma percepção hostil como se fosse boa. (A identificação é fácil: onde um indivíduo identificar truques de linguagem em documentos, ali está orientações dessa entidade anônima pseudorreligiosa. Ela se veste de linguagens de espiral para obter conjecturas)
℗ Os grupos de corruptos, os grupos de usuários de drogas e traficantes, os grupos de fanáticos religiosos, os grupos de fanáticos políticos, a descrita COMUNHÃO, os grupos terroristas, os grupos de contrabandistas etc. São grupos que evidenciam que evidenciam o fenômeno da Pandorum Real. Estes grupos são formados por pessoas narcisistas e por pessoas boderlines, pessoas que possuem admiração por coerção, cerceamento e chantagens como única via de solução para a vida. Esses grupos se aleijam da ciência e da lógica para obter a vantagens defendendo uma visão de falsa de beleza do mundo, onde apreciam coisas depreciáveis. E o que esses grupos buscam é uma constante guerra de influenciar, capitular e cercear outras pessoas como técnica de trabalho e jeito correto de viver, elas ainda vão ensinar isso. Eles preferem se qualificar como pessoas habilidosas, como pessoas conscientes, mas não enxergam suas vidas como criminosas. E quando enxergam suas ações como criminosas, elas veem como algo positivo e equilibrado onde esta inserção de ato criminoso é boa de acordo com aquilo que preferem e desejam como padrão. Um exemplo disto está na legislação brasileira de achados e perdidos: a lei, absurdamente, obriga as pessoas que perdem um objeto a dar 5% do valor do objeto e pagar pelas despesas que a pessoa que recolheu o objeto teve com a guarda do objeto perdido. É um exemplo bem grave de Pandorum no legislador, o autor estipulou um estelionato sobre a perda de objetos. É uma situação muito diferente da lei japonesa, que obriga as pessoas a não pegarem os objetos perdidos e se pegarem devem ser apenas para colocar em local visível para o dono encontrar ou para levar para autoridades que devem encontrar o dono. É uma consciência de que pegar objeto perdido é furto e que devolver é um dever moral. Já no caso da lei brasileira parece que o legislador possuía inveja das pessoas com boas personalidades e colocou uma lei para estragar personalidades.
℗ As pessoas confundem os seus princípios humanos e científicos com imoralidades quando estão sob o efeito da Pandorum Real (restrições). Elas dão preferência para assimilar comportamentos desumanos que privilegiam os mais fortes, os mais espertos, os mais hábeis como se isso fosse uma dinâmica para vida excepcional. É um abandono da ciência no cotidiano para obter vantagens como solução.
℗ O mundo possui lógica, ele não precisa ser injusto ou de maldade congênita para funcionar, pois a matemática para viver funciona muito bem e as pessoas não precisam subtrair coisas alheias ou estrangular pessoas para se realizarem, a vida flui com a lógica que o mundo possui. A restrição é inevitável. E todos sofrem, mas a via da solução para as restrições é o estudo e o trabalho honesto para organizar patrimônio como ferramenta pela qual todos devem possuir para girar um padrão de vida. E isso se trata exclusivamente de matemática e não de estrangulamento ou de criar atos maliciosos como dinâmicas para que exista a vantagem sob conjectura. As pessoas criam um caos que é assassino e simplesmente ignoram que no exercício do seu dia a dia matam com as consequências de suas decisões.
※ Você conhece alguém que deturpa a realidade e possui um bando para se realizar?
℗ Se você conhece, certamente esse alguém vive numa Pandorum Real. O indivíduo sofreu ou sofre com algum mecanismo de isolamento e como solução a suas restrições ele se projeta através das formações de bandos e/ou com atividades sorrateiras como se fosse uma coisa boa. O isolamento é psicológico, a pessoa possui restrições físicas também, só que o indivíduo se realiza através de percepções erradas como se fosse a solução. Todos nós sofremos com alguma espécie de isolamento, mas a solução não passa pela assimilação de coisas erradas dadas por corretas, quando muito contamos parábolas ou alegorias para explicar algo que ainda não dominamos, mas não é objetivo ensinar coisas erradas por verdadeiras. Esse sentimento de solidão que o espaço dá em função da sua grandeza, cria o fenômeno da restrição de condições e o que o indivíduo pode fazer é assimilar cientificamente esse isolamento ou apelar para recursos de capitulação de suas restrições e acabar por formar esses bandos que se superam usando o narcisismo e as chantagens emocionais sobre uma perspectiva de vida. A pessoa vive e obtém coisas, mas é sob uma perspectiva maléfica.
℗ O detalhe dessa Pandorum Real é que os praticantes dos fenômenos de bando chamam a criminalidade de suas organizações de “MUNDO REAL” e os conceitos científicos e morais eles chamam de “MUNDO DE FAZ DE CONTA”. Elas descartam viver a honestidade para viver uma organização de bando como se fosse uma coisa muito vantajosa e real. De primeira mão, a pessoa não quer admitir que a moralidade faz bem, debocha dos atos morais como um sinônimo de ser “trouxa” ou de ser “santo”, diz que o mundo honesto não dá certo e presa pela malícia como um benefício. Quando muito, o algoz vai tratar os princípios morais bem apenas para ficar com aparência de pessoa legal, mas quem vive essa realidade deturpada, que dificulta os atos científicos e morais, não gosta de viver pela bondade, manifesta apreço pelo mal.